Quando você está num buraco, o melhor a fazer é parar de cavar.

Quando você percebe que está em um caminho que não irá te levar até onde você quer ir, a primeira atitude a ser tomada é parar e não seguir em frente pois isso irá te afastar cada vez mais do seu objetivo.

Enquanto não temos clareza do caminho a ser tomado (mas temos a certeza de que estamos no caminho errado), o melhor a fazer por vezes é ficar parado. Se estivermos a toda velocidade apontando para a direção oposta à que queremos ir estaremos cada vez mais longe do nosso objetivo e quanto antes percebermos isso melhor.

Por vezes é complexo aceitar que temos que desacelerar, respirar fundo e reavaliar nossos passos, pois isso envolve admitir para nós mesmos que nossas decisões não foram as melhores. Nosso ego sofre ao admitir que podemos errar, mas na realidade essa postura demonstra maturidade. Não há absolutamente nada de errado em mudar os planos. Os objetivos são maiores que os planos e cada adaptação que fazemos nos mostra nosso grau de flexibilidade. Quanto maior a flexibilidade de um sistema menor a possibilidade de ele quebrar. Quanto mais flexíveis formos maiores nossas chances de atingir os objetivos e quanto antes identificarmos os desvios pelo caminho (ou os buracos em que entramos) menor o caminho a ser feito para retomar a rota correta.

Lembre-se sempre que o primeiro passo para tratar qualquer situação é estancar a sangria, e se a sangria for causada por você mesmo, trate de parar e reavaliar seus passos.

Você é capaz de reverter qualquer situação e será muito mais fácil se você parar de cavar cedo! Avalie seus passos e siga em frente para atingir seu pleno potencial!

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